Nós estamos na era dos medicamentos antidepressivos ou ansiolíticos. Primeiro lugar remédio não ensina comportamento para ninguém, ele quimicamente, gera um estado de humor suportável. Ou seja, o seu gatilho emocional continua instalado dentro do seu inconsciente.Por isso processos terapêuticos são tão importantes em conjunto com remédios psiquiátricos, fora outros fatores. Com a rede social, o paciente entra no consultório, apenas para validar seu pré-diagnóstico, feito pelo “Dr. Google”. E na maior parte dos casos, o paciente está tendo sintomas depressivos, porém durante o processo investigativo da análise, é de se concluir que sua vida é simplesmente péssima.
– ele não se sente produtivo e seguro
– não está suficientemente educado quanto sua formação e inteligência
– odeia seu trabalho
– não tem relacionamentos íntimos
– vida familiar desequilibrada, para não se falar inexistente
– sobrepeso
– excesso de bebida ou substâncias
– além do trabalho não pratica nada de produtivo com seu tempo
Pessoas nessa situação esta com a vida em um estado muito difícil. O medicamento pode prevenir pensamentos suicidas sim, mas também criar uma zona de conforto e inércia. Porque nessa situação a pessoa precisará de muita disposição para mudar e somente o remédio não será o caminho.